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Ana e Alfredo gostavam muito de viajar. Gostavam, especialmente de visitar a vovó e o vovô Martins. Como era gostoso ir para lá.

Só a viagem já era divertida, e depois estar na fazenda do vovô era o melhor de tudo.

Enquanto o pai dirigia, saindo da cidade, Ana e Alfredo falavam sobre todas as coisas maravilhosas que fariam na fazenda.

- Eu vou ajudar o vovô a dar comida para a Princesa – disse Alfredo – depois ele me deixará montar nela e vai me levar para dar uma volta.

- Muito bem, e eu estou curiosa para ver se o filhote da Princesa já está grande para eu poder montar – disse Ana.

- Talvez o vovô coloque a Princesa na carroça novamente, e nos deixe ir apanhar abóboras e melancias – disse Alfredo, lembrando o que tinham feito no ano passado.

- Eu acho que já cresci bastante este ano, e já posso ajudar também, não preciso somente andar a cavalo – disse Ana.

O tempo estava passando rápido para Alfredo e Ana. Logo o papai parou para pagar o pedágio.

- Nós vamos até (cite uma cidade conhecida) – disse o pai para o cobrador que lhe entregou o recibo.

- Deixe-me ver o recibo, pai? – pediu Alfredo se inclinando para frente.

O papai entregou o recibo para ele. Parecia muito interessante com todos aqueles sinais e marcas.

- A viagem até (dê o nome de uma cidade conhecida) sempre é muito bonita – disse sorrindo a mamãe.

- Eu também gosto muito – disse Ana – gosto muito de passar pelos túneis.

- É muito bom, e logo, logo vamos ter um túnel – disse Alfredo.

Ana bateu palmas de felicidade.

- As cores amareladas, âmbar, enferrujada e vermelha vivo das folhas, tornam muito bonitas estas montanhas – disse a mãe.

- Sim, querida. As variações e mudanças de estações são uma das maneiras de podermos saber que servimos a um Deus de amor – disse o papai – Ele faz muitas coisas para nossa satisfação.

Algumas horas mais tarde e depois de ter passado por três túneis, começaram a notar sinais de que (a cidade) estava se aproximando.

- Está na hora de sairmos da estrada principal - disse o pai.

- Pai, deixe-me o recibo para o cobrador? – pediu Alfredo, e se inclinou para frente, pegando o recibo que o pai lhe dava. Justamente, neste momento uma corrente de vento soprou fazendo com que o recibo voasse para longe das mãos de Alfredo.

- Oh, não! – gritou Alfredo – o vento levou o recibo para longe.

O papai parou o carro o mais rápido possível. – Espero que possamos encontrar o recibo – disse o pai, enquanto corria para o lugar onde, imaginava, o recibo poderia ter caído.

Alfredo descobriu naquele momento como o recibo era importante. O pai havia dito que teriam de pagar uma muita grande se não estivessem com o recibo.

Mamãe e Ana olhando pelo vidro detrás observavam como o papai procurava o recibo ao lado da estrada.

Grandes lágrimas rolavam pelo rosto de Alfredo e caíam em sua camisa. Ele se sentia muito mal. Muitas preocupações vieram à mente de Alfredo. E só um pensamento feliz. Ele se lembrou de seu verso de sábado: “Invoca-me no dia da angústia, Eu te livrarei e tu Me glorificarás”. Salmo 50:15.

- Eu vou orar! – disse calmamente Alfredo e fechou os olhos. “Querido Jesus, por favor, ajude o papai a encontrar o recibo. Nós precisamos muito dele. Muito obrigado. Amém”.

Alfredo voltou a olhar pela janela de trás, e viu o pai correr uns passos, se abaixar e pegar alguma coisa. O pai se virou e sorriu, depois voltou para o carro.

- Oh! Muito obrigado, querido Jesus! – disse Alfredo.

O papai entrou no carro e Alfredo se inclinou para frente e deu um abraço no pai.

- Desculpe, papai – ele disse – eu não queria causar nenhum problema.

- Está tudo bem, Alfredo, você não sabia o que podia acontecer – disse o pai. – Eu acho que tudo aconteceu para o bem.

- Eu também acho – disse Alfredo – e você conseguiu encontrar o recibo porque eu fiz uma oração, pedindo que Jesus o ajudasse a encontrar.

- E você já agradeceu a Jesus?

- Sim, papai, eu já agradeci – respondeu Alfredo.

- Logo que sairmos desta estrada, vou parar e todos nós vamos curvar a cabeça para agradecer pelo amor e cuidado de Jesus – disse o pai. – Certamente Ele é o nosso melhor amigo, nunca nos deixa ficar com problemas.

Que coisas aconteceram antes que o recibo voasse que nos dá a certeza de que a família de Alfredo e Ana estavam tendo um feriado muito feliz?

Que vocês acham, Alfredo foi ou não descuidado quando deixou o recibo voar?

Como vocês se sentiram com o final da história?

Como, pensam vocês, se sentiu a família de Ana e Alfredo?

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